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domingo, 29 de novembro de 2015

LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR EM SC



No dia 10 de novembro, no auditório do Sindicato dos Bancários, foi realizada uma reunião de organização para construir o calendário da Frente Brasil Popular para Santa Catarina para os próximos meses.

A reunião contou com a presença do diretor da CTB (Regional Grande Florianópolis), Meark Rafael Santos Batista, e de representantes das demais centrais sindicais, sindicatos, movimentos estudantis e partidos políticos, que debateram uma agenda progressista para o estado, tendo, como plataforma de luta política, a defesa dos direitos sociais do povo brasileiro, a democracia e a soberania nacional.

Confira, abaixo, a agenda de lutas em Santa Catarina e participe!

■ LANÇAMENTO DA FRENTE EM SC

►  13/11 – LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR NO OESTE

No dia 13 de novembro, será realizado um ato público em Chapecó, às 14 horas, no Auditório do Hotel Lang (Rua 7 de setembro, Centro). O evento contará com a presença do Senador Roberto Requião (PMDB/PR), do juiz aposentado Jorge Moreno, bem como de deputados estaduais e federais, de representante da CNBB, de dirigente nacional da Via Campesina, bem como de representantes das centrais sindicais, movimentos sociais e partidos políticos.
► 21/11 - LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR NO SUL

No dia 21 de novembro será realizado um ato público de lançamento da Frente em Criciúma. Local a ser confirmado

► 28/11 - LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR EM CURITIBANOS

No dia 28 de novembro será realizado um ato público de lançamento da Frente em Curitibanos. Local a ser confirmado. Contará com a presença do João Pedro Stedile, dirigente do MST, bem como de demais representantes dos movimentos sociais.
► 07/12 - LANÇAMENTO DA FRENTE REGIONAL EM FLORIANÓPOLIS (GRANDE FLORIANÓPOLIS)

Lançamento oficial da Frente na Regional Florianópolis. O ato será realizado no hall de entrada da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O encontro contará com uma programação ampla, que incluirá desde atividades lúdicas e culturais até tendas com as entidades participantes. O ato principal será realizado ao final do dia, às 18h, com a participação de lideranças nacionais e representações dos movimentos sociais.

Uma próxima reunião ficou marcada para o dia 17/11/2015, às 17h, no Auditório do Sindicato dos Bancários.

■ O QUE É A FRENTE BRASIL POPULAR?

No dia 05 de setembro, em Belo Horizonte, 2,5 mil delegados vindos de 21 estados e do Distrito Federal lançaram uma nova coalizão, agrupando movimentos sociais, sindicatos, partidos políticos e personalidades.

■  Mas do que se trata, afinal, este projeto?

Esse projeto representa, acima de tudo, uma tentativa das forças populares em responder, da forma mais unitária possível, à ofensiva conservadora em curso. Não se define, porém, como aliança de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff, ainda que um de seus compromissos centrais seja a defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional sacramentado pelas urnas. O outro pé programático da Frente, associado à salvaguarda da democracia, é o combate à política econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centralizada pelo chamado ajuste fiscal.

A Frente luta simultaneamente contra o golpismo, representado pelos setores mais conservadores, e o sequestro da agenda governamental pelos interesses do capital financeiro, levanta a bandeira da democracia com vistas a resistir às tentativas de desestabilização e derrubada da presidente, impulsionadas por forças que desejam recuperar a direção do Estado para o bloco oligárquico-rentista.

Sem propósitos eleitorais, se apresenta como instrumento de mobilização popular e programática, aberta a todas as correntes democráticas e populares. Sua fundação carrega o desafio de desbravar, das ruas às instituições, um novo protagonismo para o mundo do trabalho e da cultura, para mulheres e jovens, para a afirmação da diversidade sexual e a luta contra o racismo.

Fonte: Comunicação CTB Santa Catarina

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

CHAPECÓ, LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR



Na ultima sexta feira diz 13 o lançamento da Frente Brasil Popular teve super lotação no Hotel Lang em Chapecó. Mais de 500 participantes entre eles diretores da CTB do Estado de Santa Catarina, lideranças de diversos sindicatos, lideres comunitários, associações, igrejas, entidades de classes e políticos e representados estiveram presentes na atividade.

A Frente Brasil Popular tem como objetivo apresentar uma resposta de forma unitária a ofensiva conservadora em curso no Brasil. A mesma não se define como uma aliança em defesa do Governo Dilma, mesmo que um de seus compromissos centrais seja a defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional sacramentado pelas urnas.


Outro ponto central na programação da Frente é o combate à politica de econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centralizada no que chamam de ajuste fiscal. Na manifestação da lideranças presentes esteve muito forte o posicionamento de que é preciso dar uma basta na nesta pauta do governo que vem sangrando a classe trabalhadora.  

A Frente busca ainda sem propósito eleitorais, se apresentar como um instrumento de mobilização e programática, aberta a todas as correntes democráticas e populares. Trás como grande desafio desbravar das ruas às instituições, um novo protagonismo para o mundo do trabalho e da cultura, para as mulheres e jovens, para a afirmação da diversidade sexual e a luta contra o racismo.

Fonte: Comunicação CTB Santa Catarina

MOVIDA REALIZA REUNIÃO NA CIDADE DE BRUSQUE


Odair Rogério - Presidente da CTB, SC presente na reunião da MOVIDA.

O Presidente da CTB SC, Odair Rogério da Silva e UGT, NSCT, FETIESC, e demais sindicatos da região estiveram  presente na reunião do Movimento em Defesa da Saúde, Segurança e Qualidade de Vida da Classe Trabalhadora Catarinense – MOVIDA, na cidade de Brusque.

A atividade tem como objetivo organizar o ato do MOVIDA na cidade de Brusque, com data marcada para o dia 28 de abril de 2016. A CTB SC sempre esteve na luta em defesa da saúde e segurança dos trabalhadores. Um exemplo que os sindicatos ligados a central em todo o Estado de Santa Catarina tem como uma de suas bandeiras de luta a defesa da saúde do trabalhador.


Nossa central junto a todas as entidades filiadas a CTB reconhecemos a importância desta pauta estadual há muito tempo puxada pela FETIESC SC e neste sentido damos nosso máximo para que atividades como esta e outras possam cada vez mais se tornarem fatores de conscientização e mobilização dos trabalhadores na defesa da sua integridade física. Uma vez que, o sistema atual (capitalismo) coloque o trabalhador em segundo plano, e acumulação de riqueza em primeiro plano.

Por, Odair Rogerio da Silva - Presidente da CTB, SC

CTB E DEMAIS CENTRAIS SINDICAIS INICIAM NEGOCIAÇÃO SOBRE O PISO ESTADUAL

Na tarde desta quarta-feira, dia 11/11, o diretor da região metropolitana da CTB-SC, Meark R. Batista, juntamente com representantes das demais centrais sindicais e das federações dos trabalhadores catarinenses, participou, na sede do DIEESE, em Florianópolis, da discussão sobre o novo reajuste do Piso Salarial Estadual de Santa Catarina para 2016.

Após análise realizada pelas centrais e federações sobre a economia em determinadas regiões do estado, ficou definido por todos os presentes que será apresentada, para Federação das Indústrias de Santa Catarina ( FIESC), uma proposta de reajuste de 15% em  todas as faixas salariais.

Na avaliação feita, todos citaram que o piso hoje é um importante instrumento para gerar desenvolvimento econômico e social e que influencia em outras categorias para avançar nas cláusulas econômicas. A unidade e a capacidade de negociação podem levar a fechar um bom acordo além de valorizar esta forma de negociação. Segundo o Diretor da CTB, Meark Batista, a negociação que se inicia será mais dura e difícil do que a de anos anteriores, mesmo assim não devemos deixar de exigir ganho real. Se há uma crise, essa crise não foi gerada pelos trabalhadores.

Veja como ficará o reajuste:
FAIXAS
ATUAL
COM REAJUSTE DE 15%
Primeira
R$ 908,00
R$ 1.045,00
Segunda
R$ 947,00
R$ 1.085,00
Terceira
R$ 994,00
R$ 1.185,00
Quarta
R$ 1.042,00
R$ 1.200,00

Primeira faixa - de R$ 908,00 para R$ 1.045,00 - inclui trabalhadoras e trabalhadores:
* agricultura e pecuária;
* indústrias extrativas e beneficiamento;
* empresas de pesca e aqüicultura;
* empregados domésticos;
* indústrias da construção civil;
* indústrias de instrumentos musicais e brinquedos;
* estabelecimentos hípicos;
* empregados motociclistas, motoboys e do transporte em geral, exceto os motoristas.

Segunda faixa - de R$ 947,00 para R$ 1.085,00 - inclui trabalhadoras e trabalhadores:
* indústrias do vestuário e calçado;
* indústrias de fiação e tecelagem;
* indústrias de artefatos de couro;
* indústrias do papel, papelão e cortiça;
* empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas,
vendedores ambulantes de jornais e revistas;
* empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas;
* empregados em estabelecimentos de serviços de saúde;
* empregados em empresas de comunicações e telemarketing;
* indústrias do mobiliário.

Terceira faixa - de R$ 994,00 para R$ 1.185,00 - inclui trabalhadoras e trabalhadores:
* indústrias químicas e farmacêuticas;
* indústrias cinematográficas;
* indústrias da alimentação;
* empregados no comércio em geral;
* empregados de agentes autônomos do comércio.

Quarta faixa - de R$ 1.042,00 para R$ 1.200,00 - inclui trabalhadoras e trabalhadores:
* indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico;
* indústrias gráficas;
* indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana;
* indústrias de artefatos de borracha;
* empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e crédito;
* edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade;
* indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas;
* auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino);
* empregados em estabelecimento de cultura;
* empregados em processamento de dados;
* empregados motoristas do transporte em geral;
* empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.


Fonte: Comunicação CTB Santa Catarina





quinta-feira, 12 de novembro de 2015

SINTAEMA: 38 ANOS DE LUTAS, SONHOS E CONQUISTAS!

A história do Sintaema começou na década de 70, anos de chumbo da ditadura militar, em que milhares de brasileiros destemidos e com elevada consciência política ousaram enfrentar as baionetas e os canhões dos militares para reivindicar avanços para a nação brasileira. Na época, era proibido lutar pelos direitos dos trabalhadores, bem como era proibido lutar pelo direito de viver em uma nação democrática.

Os trabalhadores da Casan também eram afetados por esse sistema excludente e, motivado pela vontade de mudança, um grupo, de forma clandestina, começou a se organizar. Em 1975 esse grupo fundou a Associação dos Servidores da Casan e dois anos depois, no dia 09 de novembro de 1977, fundou o Sintaema.

Aos poucos, passo a passo, em meio a muita ousadia e bravura, o Sintaema, entidade representativa dos trabalhadores, travou inúmeras batalhas em defesa dos direitos da categoria e nas lutas do povo brasileiro, constituindo, por sua vez, um Sindicato combativo e respeitado.

Em 1985, com o fim da ditadura militar e impulsionado pelo novo momento político vivido pelo país, o Sindicato intensificou suas lutas para garantir direitos à categoria: greve de outubro de 1985, greves de 1987, batalha contra a lista de demissões de agosto de 1987, 36 dias de greve com salários descontados em 1989 de 1989 (que culminou na greve de fome de 5 dias). O Sindicato também esteve na luta pelos Planos de Carreira e de Saúde, nos Acordos e Dissídios Coletivos, na batalha pela garantia de emprego, pelo fim das terceirizações e pela contratação através de concurso público. Nessas últimas décadas também esteve à frente no enfrentamento das políticas neoliberais - que tem como objetivos suprimir nossos direitos, privatizar as estatais e os serviços públicos, nas batalhas contra a venda de ações da Casan em 1988 e 2011, as greves de 1999, 2000, 2001,2002 e 2005 que tiveram como objetivo garantir nossos empregos e direitos.

Já em 2002, o Sintaema entra na dura batalha contra a privatização da água e contra o desmonte da Casan com a política de privatização/municipalização. Foram anos de muita resistência e de elaboração de uma nova proposta de modelo de gestão para o saneamento. Hoje a gestão compartilhada é uma realidade. Para garantir uma Empresa pública, muita luta foi travada e emendas as leis orgânicas dos municípios foram apresentadas para proibir a privatização/terceirização da água.

A entidade foi à luta contra os ataques dos governos e em 2004 e enfrentou com valentia e sabedoria a famigerada lista de 500 demissões e venceu, da mesma forma que venceu as reformas administrativas que tinham como objetivo desmontar a Casan. Nessa última década também foi de avanços com o fim a escala ilegal e a implantação da jornada de 6 horas nas áreas de manutenção e atendimento ao público das agências de grande porte e, agora, essa realidade também está sendo ampliada para as agências de médio porte.


A atuação do Sintaema é ampla. O objetivo é defender os direitos dos trabalhadores, fiscalizar as condições de trabalho nas quais a categoria está submetida e cobrar dos empregadores a valorização do quadro funcional. Como entidade de classe, o sindicato também busca interagir com os movimentos sociais, populares e institucionais, através de atos, manifestações públicas, palestras, oficinas e debates, combinando os interesses mais imediatos com os interesses gerais da sociedade.

Nesses 38 anos, o SINTAEMA esteve na luta por melhores condições para seus trabalhadores(as) e por avanços para toda a sociedade. Com disposição para luta, unidade e experiência, superou as dificuldades e desafios e hoje comemora 38 anos de muitas conquistas. São 38 anos de muitas histórias, construídas por cada trabalhador que teve a ousadia de quebrar as algemas e ir para rua, fazer do sonho uma realidade, fazer valer seus direitos e conquistas!

Parabéns, trabalhador (a)! Você faz parte dessa história!

A luta continua!

Um abraço fraterno

Fonte: http://www.sintaema.org.br/

Sindicato dos Bancários Publicam Nota sobre os assaltos em Chapecó

Nota dos Sindicatos dos Vigilantes de Chapecó e Região e do Sindicato dos Bancários de Chapecó e Região sobre os assaltos que têm ocorrido em Chapecó em cooperativas de crédito e correspondentes bancários.

1 . Atualmente, fruto da precarização do atendimento a correntistas e usuários do sistema financeiro, os bancos têm repassado parte importante do atendimento aos correspondentes bancários (lotéricas, BB Mais e outros);

2 . No sistema financeiro tem crescido a participação das cooperativas de crédito. Em contrapartida, várias delas não adotam os mesmos sistemas de segurança dos bancos;

3. Nos correspondentes bancários, sequer portas de segurança e vigilantes existem, colocando em risco a vida dos funcionários e dos próprios clientes e usuários;

4. As poucas leis que legislam sobre o caso não são respeitadas. Em muitos casos, a legislação não exige normas de segurança.

5. Nas cooperativas de crédito, algumas agências não possuem vigilante e, em muitas delas, existe apenas um vigilante, com horário reduzido.

6. A falta de segurança relatada acima facilita a ação dos bandidos e coloca em risco funcionários, clientes, usuários e, até mesmo, pessoas que circulam próximo a esses espaços.

7. Defendemos que todos os locais que trabalham com numerários, sejam cooperativas de crédito ou correspondentes bancários, adotem as mesmas regras de segurança dos bancos, tais como porta giratória, vigilância armada, videomonitoramento e alarme.

Fonte: Seeb Chapecó

http://www.bancarioscco.com.br

Lucro do BB cresce 43,5% no ano

O lucro líquido do Banco do Brasil (BB) atingiu R$ 3,062 bilhões no terceiro trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feiar (12) pela instituição financeira. No período de janeiro a setembro, o BB registrou lucro líquido de R$ 11,8 bilhões, o que representa crescimento de 43,5% em relação aos nove primeiros meses do ano passado.

Os ativos do banco atingiram R$ 1,6 trilhão em setembro, aumento de 10% em 12 meses e 2,7% em relação ao trimestre anterior. De acordo com o comunicado do BB, o aumento foi favorecido principalmente pela expansão da Carteira de Crédito Ampliada.

A carteira de crédito registrou aumento de 9,8%, em 12 meses, e atingiu R$ 804,6 bilhões, em setembro. No trimestre a alta foi 3,6%. O financiamento imobiliário, que registrou aumento de 34% em 12 meses e 6,4% no trimestre, foi o principal responsável pela alta.

O financiamento ao agronegócio encerrou o terceiro trimestre com saldo R$ 171,8 bilhões na carteira ampliada. A carteira de crédito ampliada, formada por operações com clientes pessoa física, finalizou o terceiro trimestre com saldo de R$ 189,6 bilhões, crescimento de 8,1% em 12 meses.

O saldo de crédito concedido às empresas encerrou setembro com R$ 362,2 bilhões, 5,9% maior nos 12 meses. As operações de capital de giro e de investimento, que representam 69,8% do total, obtiveram crescimento de 3,8% e 7% em 12 meses, respectivamente. Nos nove primeiros meses deste ano foi desembolsado mais de R$ 32,7 bilhões em crédito para investimentos.

O BB encerrou o trimestre com saldo de R$ 149,8 bilhões em poupança, alta de 1,7% em comparação ao segundo trimestre de 2015, reflexo de estratégias de comercialização do produto. Esta marca permitiu ao banco atingir seu melhor desempenho no ano.

Fonte: Seeb Chapecó com Agência Brasil

http://www.bancarioscco.com.br

LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR EM SC

No dia 10 de novembro, no auditório do Sindicato dos Bancários, foi realizada uma reunião de organização para construir o calendário da Frente Brasil Popular para Santa Catarina para os próximos meses.

A reunião contou com a presença do diretor do Sintaema, Meark Rafael Santos Batista, de representantes das centrais sindicais, sindicatos, movimentos estudantis e partidos políticos, que debateram uma agenda progressista para o estado, tendo, como plataforma de luta política, a defesa dos direitos sociais do povo brasileiro, a democracia e a soberania nacional.

Confira, abaixo, a agenda de lutas em Santa Catarina e participe!

LANÇAMENTO DA FRENTE EM SC

13/11 – LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR NO OESTE

No dia 13 de novembro, será realizado um ato público em Chapecó, às 14 horas, no Auditório do Hotel Lang (Rua 7 de setembro, Centro). O evento contará com a presença do Senador Roberto Requião (PMDB/PR), do juiz aposentado Jorge Moreno, bem como de deputados estaduais e federais, de representante da CNBB, de dirigente nacional da Via Campesina, bem como de representantes das centrais sindicais, movimentos sociais e partidos políticos.

21/11 - LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR NO SUL
No dia 21 de novembro será realizado um ato público de lançamento da Frente em Criciúma. Local a ser confirmado

28/11 - LANÇAMENTO DA FRENTE BRASIL POPULAR EM CURITIBANOS

No dia 28 de novembro será realizado um ato público de lançamento da Frente em Curitibanos. Local a ser confirmado. Contará com a presença do João Pedro Stedile, dirigente do MST, bem como de demais representantes dos movimentos sociais.

07/12 - LANÇAMENTO DA FRENTE REGIONAL EM FLORIANÓPOLIS (GRANDE FLORIANÓPOLIS)

Lançamento oficial da Frente na Regional Florianópolis. O ato será realizado no hall de entrada da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. O encontro contará com uma programação ampla, que incluirá desde atividades lúdicas e culturais até tendas com as entidades participantes. O ato principal será realizado ao final do dia, às 18h, com a participação de lideranças nacionais e representações dos movimentos sociais.

Uma próxima reunião ficou marcada para o dia 17/11/2015, às 17h, no Auditório do Sindicato dos Bancários.

O QUE É A FRENTE BRASIL POPULAR?

No dia 05 de setembro, em Belo Horizonte, 2,5 mil delegados vindos de 21 estados e do Distrito Federal lançaram uma nova coalizão, agrupando movimentos sociais, sindicatos, partidos políticos e personalidades.

Mas do que se trata, afinal, este projeto?

Esse projeto representa, acima de tudo, uma tentativa das forças populares em responder, da forma mais unitária possível, à ofensiva conservadora em curso. Não se define, porém, como aliança de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff, ainda que um de seus compromissos centrais seja a defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional sacramentado pelas urnas. O outro pé programático da Frente, associado à salvaguarda da democracia, é o combate à política econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centralizada pelo chamado ajuste fiscal.

A Frente luta simultaneamente contra o golpismo, representado pelos setores mais conservadores, e o sequestro da agenda governamental pelos interesses do capital financeiro, levanta a bandeira da democracia com vistas a resistir às tentativas de desestabilização e derrubada da presidente, impulsionadas por forças que desejam recuperar a direção do Estado para o bloco oligárquico-rentista.

Sem propósitos eleitorais, se apresenta como instrumento de mobilização popular e programática, aberta a todas as correntes democráticas e populares. Sua fundação carrega o desafio de desbravar, das ruas às instituições, um novo protagonismo para o mundo do trabalho e da cultura, para mulheres e jovens, para a afirmação da diversidade sexual e a luta contra o racismo.

Fonte: http://www.sintaema.org.br/

Deputados ruralistas vão conduzir a CPI da Funai e do Incra

O deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) foi eleito, nesta quarta-feira (11), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar as ações da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ele designou como relator da CPI, o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), que presidiu a comissão especial que analisou a PEC 215. Os índios que estavam presentes no plenário da CPI criticaram duramente o deputado pela escolha do relator.


Os índios que estavam presentes no plenário da CPI criticaram duramente o deputado Alceu Moreira pela escolha do relator. 
Agência Câmara: Os índios que estavam presentes no plenário da CPI 
criticaram duramente o deputado Alceu Moreira pela escolha do relator. 
A bancada do PT na Câmara acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda-feira (9), para impedir a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito que os ruralistas querem usar para atacar a luta dos povos indígenas e quilombolas.

O mandado de segurança com pedido de liminar, protocolado pela deputada Erika Kokay (PT-DF), aponta que o requerimento que propõe a CPI “nem de longe observa o requisito constitucional do fato determinado” e também não estabelece o período sobre o qual deve se debruçar o trabalho de apuração do colegiado.

O presidente da CPI, que sugeriu a criação da comissão, diz que o objetivo da CPI é investigar os laudos antropológicos realizados pela Funai e Incra, os dois principais órgãos responsáveis pela demarcação de terras indígenas e quilombolas, respectivamente.

“Atuação despudorada”

Para a bancada do PT, o documento que fundamenta a criação da CPI diz tão somente que o objetivo da comissão será “investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na demarcação de terras indígenas e de remanescentes de quilombos”, não fazendo qualquer menção a algum fato específico.

Para Erika Kokay, a “atuação despudorada” da bancada BBB (Boi, Bala e Bíblia) visa transformar a Câmara numa “correia de transmissão do fundamentalismo religioso e patrimonialista”.

Na opinião da deputada, o Parlamento brasileiro corre risco de perder a sua natureza plural por conta dos setores ultraconservadores que hoje comandam a Câmara e a tentativa de se instalar “na marra” a CPI da Funai e do Incra é um exemplo muito representativo da falta de apreço destes segmentos pela democracia.

“Instalar essa CPI com base num requerimento que não passa de um panfleto de ódio contra indígenas e quilombolas é instrumentalizar a ação daqueles que ameaçam diuturnamente as conquistas da sociedade brasileira com a Constituição de 1988”, critica Erika.

Já na semana passada, Erika Kokay e outros 13 parlamentares, de seis partidos, já haviam protocolado recurso junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados questionando a criação da CPI.


Fonte: http://www.vermelho.org.br  


Contag envia Carta Aberta à presidenta Dilma contra lei anti-terrorismo



Pela liberdade de participação política!

Foto: Arte Fabrício

Excelentíssima Senhora Presidenta da República Dilma Rousseff,

A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura repudia projetos de lei que tipificam crimes que tendem a reprimir e
controlar manifestações de grupos organizados, retrocedem na liberdade de participação política e cujo conteúdo se aproxima de medidas de exceção como o AI-5, aplicado pelo regime militar ditatorial, inclusive contra a senhora Presidenta.

Manifestamos nossa preocupação com a iminente aprovação do PL 2016/2015, de autoria do Poder Executivo, que tipifica o terrorismo no Brasil. O Senado aprovou texto com redação ainda mais insensata, do que a proposta aprovada pela Câmara dos Deputados, porque excluiu a ressalva das manifestações políticas e porque que incluiu a expressão “extremismo político” na definição do crime.

No primeiro semestre de 2015 fomos surpreendidos com a proposta de lei, pois o texto que tipifica terrorismo é subjetivo e submetia os movimentos sociais ao limbo, em um país que convive cotidianamente com arbitrariedades de policiais contra cidadãos, principalmente nas manifestações públicas e protestos. A redação final da Câmara dos Deputados fazia ressalva de que a lei não se aplicaria aos movimentos sociais.

No entanto, mesmo com cláusula de exclusão de ações reivindicatórias de movimentos sociais e sindicatos, a aplicabilidade da lei em cada caso seria decidida, em primeiro lugar, por policiais, sujeita a grande subjetivismo. Estaria nas mãos de delegados o filtro para dizer se uma ação com objetivo de defender direitos, garantias e liberdades constitucionais é ou não de movimento social.

Por tais razões, Senhora Presidenta, exigimos que Vossa Excelência retire a urgência constitucional do projeto e não permita que tenhamos retrocesso à liberdade de expressão e de participação política em nosso país.

Diretoria da Contag

Fonte: http://portalctb.org.br

Grevistas se reúnem nesta quinta para avaliar proposta da Petrobras

Após reunião com a Petrobras nesta quarta-feira, a federação Única dos Petroleiros irá se reunir na tarde desta quinta-feira (12) para valiar qual será o posicionamento da categoria. A orientação dos grevistas é que de a entidade permaneça mobilizada, fortalecendo, assim, o processo de negociação.


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A proposta oferecida na quinta-feira (11) pela Petrobras é de um acordo coletivo de trabalho aos petroleiros  incluindo reajuste de 9,53% nas tabelas salariais, e disse que aguarda um posicionamento da categoria.

Já a Federação  dos petroleiros, diz continuar aguardando que a empresa formalize a proposta de Acordo Coletivo para verificar se a redação das cláusulas mantém os direitos já assegurados pela categoria, como cobra o item 13 da Pauta pelo Brasil.

"Até o momento, a Petrobrás apresentou apenas uma carta de encaminhamento, onde afirma que a proposta de Acordo Coletivo manterá as conquistas do ACT 2013-2015. Além de não ter enviado a íntegra da proposta com as cláusulas redigidas, ainda há reivindicações que não foram respondidas pela empresa. Portanto, a orientação é para que os petroleiros mantenham a greve em todas as bases, aguardando os próximos indicativos da FUP e de seus sindicatos", afirmou a FUP em nota.

A greve foi iniciada no dia 29 de outubro por cinco sindicatos que compõem a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). No dia 1º de novembro, uniram-se ao movimento os sindicatos filiados à Federação Única dos Petroleiros (FUP), incluindo o da Bacia de Campos.

Fonte: Do Portal Vermelho com agências

http://www.vermelho.org.br

Frente Brasil Popular: nesta sexta-feira (13) a rua é nossa!

Integrada por dezenas de entidades do movimento popular e partidos políticos, a Frente Brasil Popular (FBP) nasceu há dois meses para se contrapor a onda conservadora que assola o país. A FBP lançou o “Novembro de Luta” com diversas atividades que começam nesta sexta-feira (13) com manifestações em todo o Brasil.

Na capital federal a manifestação começa às 9h, como promete a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES)."Estaremos nas ruas de Brasília pela valorização educação, mais espaços para a juventude e em defesa de um país sem discriminações e com os trabalhadores", define Bárbara Melo, presidenta da UBES.

“É muito importante fortalecer a FBP para defendermos a democracia, os direitos sociais e trabalhistas”, defende Adilson Araújo, presidente da CTB. Para ele, “para defender a democracia devemos estar nas ruas contra a trama golpista da direita, derrotada na eleição do ano passado e agora quer chegar ao poder sem o voto popular”.

Em meio à 4ª Plenária dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, Alberto Broch, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), diz que “estamos justamente discutindo como fazer o enfrentamento aos projetos conservadores que estão sendo aprovados em prejuízo da classe trabalhadora”.


Além disso, o dirigente cetebista ressalta a necessidade de ser pautada “a retomada do desenvolvimento e da nossa principal estatal, a Petrobras, que vive um momento dramático com o impacto negativo dos desdobramentos da operação Lava Jato”.

Broch defende que “precisamos pôr a boca no trombone e a FBP é instrumento fundamental para isso”. Assim, “é necessário termos uma frente com a mais ampla pluralidade dentre os setores da sociedade que defendem um projeto de desenvolvimento que não tire direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”.

“Precisamos enfrentar a crise criando caminhos para a alavancagem no crescimento do país. Sair da crise política é mudar drasticamente as políticas econômicas, além de ser essencial a realização das reformas estruturantes”, complementa Adilson.

Segundo Broch, “está na hora de irmos para o enfrentamento com essa onda conservadora que assola o país”. Adilson conclui que “na medida que vamos às ruas e levamos as bandeiras, fazemos o enfrentamento”.

Adilson finaliza ao afirmar que “a disputa está nas ruas e o movimento social e popular deve ocupar os espaços que sempre soube ocupar melhor do que ninguém. A rua é nossa estaremos nela para impedir qualquer retrocesso no nosso Brasil”.

Fonte: http://portalctb.org.br