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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Ato em defesa da democracia toma as ruas do centro de Florianópolis
Nesta quarta-feira, dia 16 de dezembro, os movimentos sociais democráticos levaram ao menos 300 mil pessoas às ruas em todo o Brasil em rejeição ao rompimento da legalidade democrática, com a tentativa de golpe, por uma nova política econômica e pelo afastamento de Eduardo Cunha, presidente da Câmara de Deputados, que tem se utilizado do pedido de impeachment para salvar a própria pele.
No ato, CTB, CUT, Intersindical, MST, MTST, UNE, Ubes, UJS, UBM, Sintaema, entre outras entidades, movimentos e partidos políticos, junto com trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil, uniram forças em defesa da democracia e contra o golpe.
Somente na capital paulista, os organizadores do primeiro ato conjunto das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo estimam que mais de 100 mil gritaram que “não vai ter golpe na democracia”. Em Salvador, a estimativa é de 20 mil pessoas no ato e, no Distrito Federal, a estimativa é de 15 mil.
Em Florianópolis, três mil pessoas foram às ruas da lutar contra o retrocesso na democracia e dialogar com a sociedade sobre os riscos que corre a classe trabalhadora, caso o golpe se efetive. A concentração foi na Praça Tancredo Neves, em frente à Assembleia Legislativa, local em que estava sendo votado o Plano do Magistério, e o ato e percorreu as ruas do centro da cidade.
Pelo menos 42 cidades de 25 estados e o Distrito Federal participaram das manifestações pró-Dilma nesta quarta. Isso demonstra que a unidade das forças populares - movimentos sociais, estudantes e centrais sindicais – pode muito, inclusive, impedir o sucesso de qualquer atentado a democracia brasileira.
O dia 16 de dezembro entrou para a história como sendo o marco inicial da resistência e da construção de um novo Brasil, unido em prol da democracia e de avanços.
Fonte: Imprensa CTB/SC
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