Ir para o trabalho tem sido sinônimo de desgaste psicológico e emocional para muitos brasileiros que sofrem com o assédio dos gestores. Segundo pesquisa do site Vagas.com, em parceria com a BBC Brasil, 52% dos 4.975 trabalhadores entrevistados disseram ter sido vítimas de assédio sexual ou moral.
Mesmo entre aqueles que responderam ao questionário enviado a 70 mil profissionais e disseram não ter sofrido assédio, 34% já presenciaram algum episódio de abuso. Do total de vítimas de assédio, 47,3% afirmam ter sofrido assédio moral e 9,7%, assédio sexual. Alguns entrevistados vivenciaram os dois tipos da prática.
Quando o assunto é assédio sexual, as mulheres são mais atingidas. O percentual é de 80%. No assédio moral, a diferença é menor: 52% são mulheres e 48% homens. A pesquisa foi realizada em maio.
Entre os setores mais assediadores, os bancos têm lugar cativo. O Sindicato da Bahia acompanha e sempre denuncia os casos de assédio moral e sexual. Mas, a verdade é que o medo da demissão faz com que muitos deixem de denunciar os maus-tratos.
O estudo publicado pela BBC Brasil revela que 87,5% das vítimas não denunciam por medo de desligamento e/ou de sofrer represálias (31,6%). Entre os que falaram, 20,1% afirmam ter sido demitidos e 17,6% foram perseguidos. Enquanto isso, o assediador permanece na empresa em 74,6% dos casos.
Enquete promovida pelo Sindicato da Bahia atesta que a situação é comum nos bancos. O assédio moral atingiu, até o momento, 70% dos que responderam a pergunta Você se sente ou já sentiu assediado moralmente no banco?
A situação piora porque dentro deste percentual, 58% não denunciou por medo de demissão e apenas 12% teve coragem de divulgar o ato abusivo. Entre os 30% que disseram não, 11% afirma que conhece pessoas que sofreram com o assédio moral. O Sindicato está aberto para acolher as denúncias dos bancários e apoiá-los na luta contra os opressores. Ninguém deve permanecer impune.
Quando o assunto é assédio sexual, as mulheres são mais atingidas. O percentual é de 80%. No assédio moral, a diferença é menor: 52% são mulheres e 48% homens. A pesquisa foi realizada em maio.
Entre os setores mais assediadores, os bancos têm lugar cativo. O Sindicato da Bahia acompanha e sempre denuncia os casos de assédio moral e sexual. Mas, a verdade é que o medo da demissão faz com que muitos deixem de denunciar os maus-tratos.
O estudo publicado pela BBC Brasil revela que 87,5% das vítimas não denunciam por medo de desligamento e/ou de sofrer represálias (31,6%). Entre os que falaram, 20,1% afirmam ter sido demitidos e 17,6% foram perseguidos. Enquanto isso, o assediador permanece na empresa em 74,6% dos casos.
Enquete promovida pelo Sindicato da Bahia atesta que a situação é comum nos bancos. O assédio moral atingiu, até o momento, 70% dos que responderam a pergunta Você se sente ou já sentiu assediado moralmente no banco?
A situação piora porque dentro deste percentual, 58% não denunciou por medo de demissão e apenas 12% teve coragem de divulgar o ato abusivo. Entre os 30% que disseram não, 11% afirma que conhece pessoas que sofreram com o assédio moral. O Sindicato está aberto para acolher as denúncias dos bancários e apoiá-los na luta contra os opressores. Ninguém deve permanecer impune.
Reprodução de Fonte: http://portalctb.org.br/
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