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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

NOTA PÚBLICA: Chapecoense a dor também é nossa!

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Santa Catarina-CTB SC solidariza-se aos mais de duzentos mil habitantes da cidade de Chapecó, aos torcedores, familiares dos jogadores, profissionais da imprensa e direção do clube neste momento de imensa dor, comoção nacional e mundial com a tragédia no voo que levava a equipe da Associação Chapecoense de Futebol para o primeiro jogo na Final da Copa Sul Americana em Medellin capital da Colômbia.


Uma tragédia que levou a vida de trabalhadores da imprensa local, estadual e nacional, praticamente toda a equipe de futebol, diretoria do Clube, o presidente da Confederação Catarinense de Futebol, convidados e tripulantes do avião. É hora do abraço solidário de todos, do apoio aos familiares destes trabalhadores do futebol, responsáveis do espetáculo que alegravam multidões em seus jogos, que espalharam um carisma nacional pela humildade de ocupar os espaços, pela competência da organização, pela ascensão planejada, as merecidas conquistas, o respeito e referencial de gestão honesta com que a direção conduz o clube.

Há uma certeza que emerge em meio a esta tragédia, e mesmo que isso jamais seja esquecido, que a dor imensa demore a passar, que o vazio imenso leve tempo a ser preenchido com novas alegrias, mas a alegria voltará. Porque o amor de seus torcedores, a solidariedade provinda de todas as regiões do planeta, das entidades que conduzem o futebol e os clubes solidários vão ajudar a Chapecoense se levantar deste momento triste, se tornar ainda maior, vitoriosa, respeitada e admirada como sempre foi. 

É hora de lotarmos as arquibancadas de corações fortes, sonhos ainda maiores e certezas que a massa torcedores de Chapecó, Região e agora por todo Brasil farão multiplicar alegrias e conquistas. A CTB Santa Catarina solidariza-se aos familiares, amigos e o povo de Chapecó, afetados mais diretamente por esta tragédia. Esta dor imensa também é nossa!

Secretaria de Comunicação CTB SC

domingo, 30 de outubro de 2016

PLENÁRIA DAS CENTRAIS E MOVIMENTOS PARA GREVE GERAL DIA 11


Organizações classistas e movimentos sociais realizaram em Florianópolis plenária para encaminhamento da Greve Geral do dia 11 de novembro. O ataque profundamente desrespeitoso com que o governo Michel Temer vem fazendo sobre os trabalhadores ultrapassou todos os limites de desrespeito que se possa imaginar com a classe trabalhadora.

Segundo o presidente da CTB Santa Catarina o momento que o Brasil atravessa, não mais apenas de ameaças na retirada de direitos e conquistas, mas de concretude através de Medidas Provisórias e Projetos de Emenda Constitucional exige que a unidade das organizações seja ferramenta de contraponto propositivo. Para Odair o encontro das centrais sindicais do Estado e os movimentos sociais tem esse caráter de fortalecimento, de acumular energia e mover a massa de trabalhadores.

A Greve Geral do dia 11 de novembro pode ser apenas o primeiro grande ato entre tantos outros enfrentamentos que ainda iremos fazer pela frente pelo que sinaliza este governo. Estamos articulado por país para realizar um grande ato contra a PEC 241, Reforma da Previdência , flexibilização da CLT. Você trabalhador e Trabalhadora, esperamos você na Greve Geral para fortalecer o nosso grito de: ‘’Nenhum direito a menos.’’

Odair Rogério Silva
Presidente da CTB Santa Catarina


SANTA CATARINA: CENTRAIS PEDEM O IMPEACHMENT DO GOVERNADOR

Representantes das Centrais de Santa Catarina entregaram na tarde na última quarta feira dia 26 o pedido de impeachment do Governador Raimundo Colombo. O presidente da CTB Santa Catarina Odair Rogério afirmar que o processo nem se compara com o impeachment recente da União, pois é de maior gravidade.

Há provas contundentes apontando desvio de ilícito de dinheiro do caixa da Celesc e de abertura de créditos suplementares. Munidos destas é que a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil com as entidades do Fórum Catarinense em Defesa do Serviço Público protocolam documento que pede a abertura do impeachment do governador do estado.

O Presidente da Alesc Deputado Gelson Merísio do PSD recebeu o documento com mais de 30 páginas que comprovam o desvio de 615 milhões de reais referentes ao ICMS (abatidos da Celesc e depositado para o Fundo Social de Desenvolvimento Social) e abertura de créditos suplementares por parte do governo do estado, sem a comprovação do excesso de arrecadação necessária.

O representante do Sindicato Auditores Internos do Tribunal de Contas de Santa Catarina – Sindicontas/SC, Sidnei Silva em coletiva para a imprensa explicou sobre o conteúdo do documento. Segundo o mesmo, é impossível comparar com o recente impeachment que ocorreu no Brasil, pois as provas de Santa Catarina são muito mais graves. “O processo de impeachment da União não era tributário, mas sim um remanejamento de um recurso originário do Banco do Brasil e da Caixa Econômica que foram remanejados e depois foram devolvidos. Aqui no estado se retirou dinheiro de impostos, que feriu até a autonomia dos municípios que perderam 25% desse valor e não se sabe para onde foi esse montante”.

De acordo com o levantamento, só no ano de 2015 foram 615 milhões, porém essa prática era recorrente nos anos anteriores e se somadas, representam um prejuízo de mais de um bilhão aos cofres do governo estadual. A Celesc que é uma estatal, chegou a receber 14 ofícios assinados pelo Governador Raimundo Colombo, determinando que a Celesc fizesse doação para o Fundo Social.

Um total de 29 entidades entre elas a CTB assinaram o processo, protocolado no gabinete do Gelson Merísio (deputado estadual do mesmo partido que o governador) e a expectativa é que a matéria tenha andamento e o governo do estado explique para onde foram os recursos desviados da Celesc.


Secretaria de Comunicação CTB SC


PISO SALARIAL CATARINENSE PARA 2017

As Centrais Sindicais de Santa Catarina entregaram a proposta para reajuste do piso estadual para 2017. Odair Rogério presidente da CTB avalia como propositiva a pauta diante deste momento de crise que o Brasil atravessa, uma vez que os trabalhadores não podem pagar a conta de um estado concentrador de riquezas, proselitista das elites seculares. 

A proposta tem o caráter de preservar direitos dos trabalhadores segundo o presidente da CTB/SC, pois, ao estabelecer os valores mínimos evita-se o trabalhador ser remunerado por seu trabalho apenas por aquilo que o empregador achar, entender que seja justo. Bem sabemos, que a liberdade de negociação entre patrão e trabalhador sem critério de partida referencial ou que regulamente sempre termina em prejuízo considerável a parte mais frágil, neste caso o trabalhador. A pauta contendo as propostas das centrais apresenta as faixas salariais a abaixo:

- Primeira Faixa Salarial R$ 1.009,00 à 1.160,00

- Segunda Faixa Salarial R$ 1.048,00 à 1.205,00

- Terceira Faixa Salarial R$ 1.104,00 à 1.270,00

- Quarta Faixa Salarial R$ 1.158,00 à 1.332,00


Secretaria de Comunicação CTB Santa Catarina

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

RESOLUÇÃO DO CONSELHO POLITICO DA CTB.

''Lutaremos sem trégua contra o retrocesso e em defesa dos direitos''


Durante reunião do Conselho Político Ampliado da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), ocorrida nesta sexta-feira (14), a central propôs ao conjunto das centrais a realização de uma Plenária Nacional da Classe Trabalhadora para avaliar a nova conjuntura, promover um balanço da nossa atuação ao longo dos últimos anos e elaborar uma nova plataforma de luta, atualizando as diretrizes emanadas da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), realizada em junho de 2010.

"Frente a este cenário adverso, o Conselho Político da CTB reitera a última decisão da Direção Executiva Nacional de empreender uma luta sem tréguas contra o retrocesso, em aliança com o Fórum das Centrais, a Frente Brasil Popular, a Frente Povo sem Medo e outras organizações e personalidades democráticas e progressistas. Cumpre destacar a necessidade de intensificar os esforços de esclarecimento, conscientização e mobilização das bases, uma vez que a maioria do nosso povo e da nossa classe, desnorteado pelos acontecimentos, sofre a forte e perversa influência da mídia burguesa golpista e não tem plena consciência do que está em jogo na luta política nacional. Vamos participar ativamente da agenda do dia 11 de novembro e buscar criar as condições para deflagração de uma greve geral em defesa dos direitos trabalhistas, da democracia e da soberania nacional", diz a Resolução.

Leia na íntegra a Resolução do Conselho Político da CTB:

O Brasil vive um momento dramático e decisivo de sua história. Está em curso um processo de retrocesso neoliberal frontalmente oposto aos interesses do povo e da nação. Após a consumação do golpe que depôs a presidenta Dilma, o governo ilegítimo presidido por Temer intensificou a ofensiva contra a classe trabalhadora, a soberania nacional e a democracia;

Embora não desfrute de respaldo popular e seja rejeitado por mais de 70% dos brasileiros e brasileiras, o presidente golpista foi fortalecido pelos resultados das eleições municipais e conta com amplo apoio no Parlamento, que se revela o mais venal e reacionário da nossa história, e nas classes dominantes, ou seja, na burguesia e em sua mídia golpista, nos latifundiários e no imperialismo capitaneado pelos EUA;

O programa golpista, bem como as iniciativas que vêm sendo adotadas para concretizá-lo, esta em perfeita harmonia com os interesses dessas classes e mostram o real caráter e conteúdo do golpe. A mudança nas regras de exploração do pré-sal, recém-aprovada pela Câmara Federal, tinha sido prometida pelo chanceler golpista José Serra à multinacional estadunidense Chevron;

A PEC 241, que congela os gastos públicos por 20 anos e foi aprovada em primeiro turno no dia 11 de outubro, é uma imposição dos banqueiros e grandes capitalistas para garantir o pagamento dos juros extorsivos da dívida pública, que já consomem 45% do orçamento da União. Vai cortar verbas da saúde, educação, habitação, reforma agrária, infraestrutura, valorização do salário mínimo e outros investimentos sociais. Aumentos da arrecadação terão doravante um único destino: o bolso dos rentistas;

Na agenda do retrocesso destacam-se as propostas de reforma previdenciária e trabalhista, além da terceirização irrestrita da economia. O objetivo é, em médio e longo prazo, privatizar completamente a Previdência, reduzindo benefícios e estabelecendo a idade mínima, inicialmente em 65 anos para homens e mulheres, com a pretensão de elevá-la a 70 anos, de forma que o candidato à aposentadoria terá de trabalhar pelo menos mais 10 anos para fazer jus ao benefício, se não morrer antes. Cogita-se, ainda, a desvinculação do reajuste do salário mínimo das aposentadorias e pensões, bem como o fim da aposentadoria rural;

Os golpistas ressuscitaram o projeto de reforma trabalhista do governo neoliberal de FHC, aquele que estabelece o primado da negociação sobre a Lei, e havia sido arquivado por Lula em 2003 enquanto tramitava no Senado depois de ter sido aprovado na Câmara dos Deputados. É uma séria ameaça sobre direitos como férias, 13º salário, licença-maternidade, descanso semanal remunerado, entre muitos outros previstos na CLT;

A CLT também receberá um golpe mortal se a terceirização irrestrita da economia for aprovada pelo Congresso Nacional, impondo redução de salários e direitos, além do alongamento da jornada, conforme indica estudo realizado pelo Dieese, o fim de categorias e a desorganização do movimento sindical;

Analisando o conjunto da obra que vem sendo levado a cabo pelos golpistas é forçoso concluir que estamos diante da mais feroz ofensiva do capital contra o trabalho em nosso país, algo que não encontra paralelo sequer no regime militar de 1964, que preservou a CLT, o monopólio da Petrobras e as estatais;

O retrocesso neoliberal se manifesta em todas as esferas. A classe trabalhadora, os negros, as mulheres, os agricultores familiares, a juventude, os aposentados e pensionistas são as suas maiores vítimas. No plano das relações internacionais está sendo restaurada a chamada diplomacia dos pés descalços de FHC, em que o Itamaraty fala grosso com seus vizinhos pobres da América Latina e invariavelmente dobra os joelhos perante os EUA;

Frente a este cenário adverso, o Conselho Político da CTB reitera a última decisão da Direção Executiva Nacional de empreender uma luta sem tréguas contra o retrocesso, em aliança com o Fórum das Centrais, a Frente Brasil Popular, a Frente Povo sem Medo e outras organizações e personalidades democráticas e progressistas. Cumpre destacar a necessidade de intensificar os esforços de esclarecimento, conscientização e mobilização das bases, uma vez que a maioria do nosso povo e da nossa classe, desnorteado pelos acontecimentos, sofre a forte e perversa influência da mídia burguesa golpista e não tem plena consciência do que está em jogo na luta política nacional. Vamos participar ativamente da agenda do dia 11 de novembro e buscar criar as condições para deflagração de uma greve geral em defesa dos direitos trabalhistas, da democracia e da soberania nacional;

Com este mesmo objetivo, o Conselho Político da CTB propõe ao conjunto das centrais a realização de uma Plenária Nacional da Classe Trabalhadora para avaliar a nova conjuntura, promover um balanço da nossa atuação ao longo dos últimos anos e elaborar uma nova plataforma de luta, atualizando as diretrizes emanadas da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), realizada em junho de 2010.

Fonte: http://portalctb.org.br/site/noticias

CENTRAIS PREPARAM GRANDES MOBILIZAÇÕES

''Contra agenda regressiva de Temer, centrais organizam protestos para 11 e 25 de novembro''


Em reunião na sede da CUT em São Paulo nesta quarta-feira (19), as principais centrais sindicais brasileiras aprovaram um plano de mobilização para os próximos meses. O objetivo é reforçar a defesa aos direitos sociais e o protesto contra as reformas da Previdência e da Trabalhista, e especialmente contra a PEC 241 (a "PEC do Fim do Mundo"). Além da CTB, participaram da reunião UGT, Força Sindical, CUT, CGTB, Nova Central, Intersindical e Conlutas.

Conselho político da CTB: Lutaremos sem trégua contra o retrocesso e em defesa dos direitos
Rogério Nunes, secretário de Políticas Sociais da CTB, acompanhou a reunião e destacou que há consenso as centrais no calendário conjunto. "Segunda-feira (24), as centrais irão a Brasília para acompanhar a votação, em segundo turno, da PEC 241, que congela os investimentos públicos por 20 anos. No dia 11 de novembro, vamos realizar mais um Dia Nacional de Luta com greves e paralisações, e também há acordo para um novo protesto nacional no dia 25, com formato a ser definido".

Nunes ainda ressaltou que "o dia 11 está sendo definido há muito tempo, não podemos nos desviar desta data. As outras datas ainda devem ser negociadas, mas a CTB vai apoiar em tudo o que puder. O que nós precisamos fazer é começar a colocar o termo 'greve geral' nas passeatas, para que essa ideia vá tomando força e viabilize uma paralisação nacional".

Na mesma linha, o presidente da CTB/SP, Onofre Gonçalves, acrescentou que "o dia 11 de novembro será uma data importante com uma grande mobilização. Paralisaremos vários setores. Um recado claro para a gestão sem voto de Michel Temer, que desde que tomou de assalto o Palácio do Planalto tem empreendido uma verdadeira devassa nos direitos sociais e trabalhistas conquistas pela classe trabalhadora".

Onofre ainda informou que na oportunidade foi debatida a organização de um grande encontro da classe trabalhadora, uma nova Conclat, que será realizada ainda no primeiro semestre de 2017.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

SANTA CATARINA: Pauta de Mobilizações Nacional e Estadual

Companheiros e companheiras de luta de SC.

Ontem, tivemos reunião da Comissão Operativa Estadual da FBP/SC, com a contribuição de algumas outras entidades da FBP Florianópolis.

Nesta reunião debatemos o calendário nacional e os próximos passos a serem dados pela FBP.

Tiramos como prioridade as datas do dia 09 de agosto, na qual a FBP e FPSM chama um ato nacional  em defesa da democracia e o dia 16 de agosto com o ato das Centrais Sindicais contra a retirada de direitos e a reforma previdenciária.

Também deliberamos pela criação de dois grupos eletrônicos de debate dos operativos Estaduais e Municipais.

Segue o calendário:

► 04/08 – 09hna FECESC: Reunião das Centrais Sindicais para debater o ato do dia 19

► 05/08 no RJ – grande ato na abertura dos jogos Olimpicos - em Copacabana / RJ: não tiramos caravana de SC, pois a FBP tirou como estados prioritários os da região sudeste, mas ficam livres as entidades que quiserem mandar delegações ou representação por conta;

09/08 – 15h Largo da Alfândega – lançamento da Tenda da Democracia: espaço que permanecerá por 30 dias para o debate das nossas pautas com a população (local a confirmar, dependendo de encaminhamentos no IPHAN);

► 09/08 – 17h – Grande ato político-cultural com caminhada pelo centro no calçadão do TICEN: a Idea é encher o calçadão que fica em frente o TICEN, desde a alfândega, até o acesso ao terminal;

► 16/08 – Ato das Centrais Sindicais em Defesa dos Direitos Trabalhistas e Contra a Reforma na Previdência: detalhes a confirmar na reunião de amanhã;

17/08 – INCRA: ato das comunidades quilombolas;

► 29 á 31 – atividades a serem combinadas dependendo do calendário do Senado

30/08 – 10h – SINTRASEM: Seminário sobre a TV Floripa;

Na reunião tiramos uma comissão coordenadora do ato, composta por: André (SEEB Florianopolis),  Ana Julia (CUT SC) , Raquel (PCdoB), Sthephanie (militante), Cadu e Lele (PT Floripa), Marcão (UFECO), Izide (SINTRAFESC e Ocupa MinC), Vanda (MNU), Chucre e Marileia(SINTESPE). Todas as demais contribuições são bem vindas e podem ser encaminhadas neste grupo ou para um dos organizadores.

Por fim, ficou encaminhada a construção de uma grande plenária da FBP Florianópolis, se possível, entre os atos de 09 e 16.

Divulguem, Participem, LUTEM!!!

Odair Rogério Silva - Presidente CTB Santa Catarina


terça-feira, 5 de julho de 2016

CTB-SC participa do Congresso a Fetaesc


O presidente da CTB Santa Catarina Odair Rogério participou no último dia 30 de junho da abertura do 4º Congresso dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santa Catarina organizado pela Fetaesc. Dezenas de lideranças sindicais de todo estado estiveram presente para debater a conjuntura atual do Brasil, do estado e direcionar as ações da entidade para os próximos quatro anos.

Segundo Odair, o congresso da entidade acontece num momento importante, uma vez que os sindicatos têm a oportunidade de debater as ações do governo interino e as ameaças aos direitos dos trabalhadores que estão contidas na agenda de reformismo proposto pelo mesmo. E complementou: “Nós temos que fazer uma grande frente no Brasil para que nossas conquistas não sejam perdidas. Vamos fazer um grande pacto com os trabalhadores rurais e urbanos no sentido de lutar pelos direitos já conquistados. Não vamos permitir um retrocesso na Consolidação das leis Trabalhistas”, disse agradecendo o convite da federação e desejo sucesso nos trabalhos.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil parabeniza a Fetaesc pelo seu 4º Congresso, na certeza que seguimos juntos na luta em defesa dos direitos e conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras da Agricultura Catarinense. Motivados para avançarmos cada vez mais, pois estes trabalhadores merecem além de nosso respeito a entrega de nossas energias na luta, pois sempre que nos sentarmos a mesa podemos nos alimentar com produtos de qualidade, fruto do amor e dedicação de mãos que produzem alimentos para a vida.

A direção Estadual e Nacional da CTB parabeniza a Fetaesc pela passagem dos seus 48 anos.


Comunicação CTB Santa Catarina

terça-feira, 17 de maio de 2016

TRABALHADORES DA CASAN PARALISAM ATIVIDADES


Os trabalhadores (as) da Casan decidiram, nas assembleias realizadas entre os dias 05 e 11 de maio, paralisar suas
atividades por 4 horas, como forma de protestar e exigir da Empresa uma proposta decente para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2016/2017).

Até o momento, a proposta da Casan se resume ao pagamento parcial da reposição salarial (propôs 5%, sendo que o INPC fechou em 9,8%) e a manutenção das cláusulas do ACT vigente com poucas alterações.

► As paralisações serão realizadas por região e em dois dias diferentes:

Dia 17/05: Grande Florianópolis, sul do estado, litoral norte, planalto norte, Catanduvas, São Joaquim, Chapecó e Concórdia.

Dia 19/05: médio e alto vale de Itajaí, Otacílio Costa, Correia Pinto, Curitibanos, Caçador, Videira, São Miguel do Oeste, Maravilha e Biguaçu (visto que dia 17 será feriado nesta cidade). Caso não haja avanços na proposta, a categoria certamente deliberará por greve na assembleia estadual marcada para o dia 25 de maio, em Florianópolis.

► As principais reivindicações dos trabalhadores (as) são:

· Renovação das cláusulas do ACT 2015/2016;

· Pagamento integral do INPC - 9,8% (período maio de 2015 a abril de 2016);

· Aumento real de salários (podendo se discutir a forma de se viabilizar);

· Jornada de 6 horas para todos (as);

· Fim das terceirizações;

· Mudanças na estrutura organizacional e na gestão da Casan (com redução do número de diretorias e de funções comissionadas e definição de um perfil técnico para estes cargos/ funções).

► Mais informações:

- Presidente do Sintaema José de Oliveira Mafra: (48) 9921-9181

- Diretor do Sintaema Jucélio Paladini: (48) 9925-9465

Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de SC - Sintaema-SC, Fone (48) 3324-3868


Imprima o Informativo Bomba D'Água aqui: Informativo Bomba D'Água - Dia 17 de maio

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A DEMOCRACIA É A VOZ DA LIBERDADE





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''Temer, Cunha e outros larápios apostam no impeachment para salvar a própria pele.''


Há males que vêm par
a o bem, conforme reza o ditado. A operação golpista em curso no país, mascarada no pedido inconstitucional de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, está provocando em todo território nacional uma explosão de manifestações em defesa da democracia.

Artistas, intérpretes maiores da alma do povo brasileiro, jornalistas, juristas, procuradores, advogados, ao lado de milhões de trabalhadores e trabalhadoras, sem-terra, negros, mulheres, jovens e idosos, heterossexuais e homossexuais, todos unidos contra o golpe e pela democracia.

Percebemos, neste movimento, que a onda pela democracia extrapola as fronteiras nacionais, o despertar de uma forte consciência democrática em torno da necessidade de defender as liberdades, o Estado de Direito; a indignação com o golpismo e a mobilização para desmascarar e derrotar a farsa do impeachment.

Nossa luta ganhou dimensão internacional, o golpe em curso foi denunciado por meios de comunicação no exterior, atos em defesa da democracia foram realizados em vários países, o secretário geral da OEA, Luiz Almagro, deslocou-se a Brasília para reiterar, em reunião com Dilma, seu apoio à democracia e contra o golpe.

O prontuário dos líderes golpistas (Cunha e Temer, entre outros) é revelador do caráter do golpe do impeachment. Corruptos de marca maior, eles querem acabar com a democracia para destruir os direitos sociais, agredir a soberania nacional, entregar o Pré-sal e a Petrobras ao capital estrangeiro e não tenham dúvidas de que encerrarão também a novela do Lava Jato, que já cumpriu o objetivo de desmoralizar o PT, prender, criminalizar e demonizar seus líderes. Temer, Cunha e outros larápios apostam no impeachment para salvar a própria pele.

A participação da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e centenas de entidades empresariais na frenética campanha golpista, amplificada pelos holofotes da mídia burguesa, deve servir de alerta para nossa classe trabalhadora e seus representantes. Não tenhamos dúvidas de que os golpistas querem o fim da CLT, a terceirização sem limites da economia, a interrupção da política de valorização do salário mínimo, a depreciação das aposentadorias, liquidação da Previdência Pública e a perseguição e criminalização das lutas do nosso povo e as organizações que as lideram.

Mas, os golpistas não passarão. A consciência democrática há de ecoar em Brasília. A hora é de tomar as ruas e gritar em alto e bom som: respeitem o voto popular, não ousem atentar contra a democracia.

#VaiTerLuta

Adilson Araújo, presidente nacional da CTB.

Fonte: http://portalctb.org.br

Saiba como será o processo de impeachment, passo a passo




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No ano passado, o Supremo Tribunal Federal fez mudanças no rito de impeachment e recomendou que o Senado também faça uma análise prévia do caso, semelhante a que é feita na Câmara, antes de colocá-lo em votação, o que tornou o processo mais longo do que o que foi movido contra Fernando Collor em 1992. Algumas regras da condução do processo são definidas pelo presidente do Senado, neste caso, Renan Calheiros. Acompanhe abaixo, passo a passo, o que vem pela frente.

1 - O processo seguirá para o Senado entre os dias 18 e 19 de abril e uma comissão será formada para avaliá-lo. Só o Senado pode processar e julgar um presidente da República.

2 - A comissão do Senado deve se reunir entre os dias 21 de abril e 02 de maio. O parecer final é encaminhado ao plenário para uma nova votação. O processo só deve continuar se 41 dos 81 senadores (maioria simples) concordarem com ele.

3 - Se o Senado aceitar o pedido a presidenta é afastada por um período de 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume o cargo. Dilma recebe um prazo de 20 dias para apresentar nova defesa.

4 - A presidenta não é obrigada a deixar o Palácio do Planalto durante o período que não exerce a presidência. Durante o afastamento, no entanto, ela recebe apenas metade de seu salário (que atualmente é de R$ 30.934,00).

5 - Os senadores dispõem de 180 dias para julgar se Dilma é responsável pelos crimes de responsabilidade apontados no processo. Se eles decidirem usar todo o tempo, o processo termina em outubro deste ano.

6 - A sessão é presidida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal. O impeachment é aprovado se dois terços dos senadores (54 dos 81) votarem a favor. Se Dilma for condenada, perde o mandato e se torna inelegível por oito anos. Se for absolvida, volta automaticamente ao cargo e recebe o valor que deixou de receber enquanto estava afastada.

Fonte: http://portalctb.org.br

"NÓS APENAS COMEÇAMOS!"

Hoje a classe trabalhadora testemunhou um grande golpe à Democracia, mas também vimos o povo se levantar pelo Brasil e afirmar que haverá luta contra esse golpe parlamentar orquestrado pelo gângster Eduardo Cunha.
A unidade, luta e resistência da classe trabalhadora serão fundamentais para as próximas batalhas. Só assim derrotaremos os sabotadores da Democracia e da Constituição Federal.
Seguiremos lutando, nas ruas, nas redes, no Senado e no STF para barrar o retrocesso, manter tudo o que conquistamos e dar um basta na crise, apontando o caminho da retomada do crescimento econômico com geração de emprego e distribuição de renda.
Nós apenas começamos! A luta continua!!

Adilson Araújo - Presidente Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil

sábado, 2 de abril de 2016

NÃO É O ORGULHO E O ÓDIO QUE NOS MOVE, É A CONVICÇÃO




É muito bom a gente estar do lado de cá, junto aos que defendem a Democracia e combatem o Golpe.

- Quanta gente inteligentíssima como neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis denunciando no mundo todo a ação golpista no Brasil.


- Quanta dignidade numa artista como Letícia Sabatella que diz a Dilma sou oposição a você mas a favor da Democracia e contra os Golpistas!

- Quanta honra estar na mesma trincheira onde Chico Buarque, Gilberto Gil e tantos outros dizem não ao Golpe!

- Quanta saciedade tenho de ser parte dessa massa de milhões de trabalhadores que lutam a 'pão e mortadela' contra os que tentam vilipendiar nossa democracia!

- Quanta alegria tenho de não esconder de ninguém o que defendo, porque nunca fiz da acadêmia o esconderijo de um covarde em silêncio.

- Quanta satisfação ver meus ex confrades, sempre amigos, sacerdotes ou não mantendo vivo os valores da luta ao lado dos excluídos - a teologia da libertação nos fez ideários, militantes e irmãos.

- Quanta energia se compartilha sendo parte desta multidão de amigos com o mesmo ideal de sempre, combatendo os que patrocinam tragédias e atentam as liberdades.

- Quanta alegria se dar conta que nossa consciência é ferramenta a serviço do presente e aperfeiçoamento do Futuro.

- Quanta esperança temos de gerações livres dessas congestões informativas para saciar consciências enlatadas servido pela grande mídia golpista deste país.

- Quanta convicção nos move em direção a vitória no breve ato que virá.

NÓS VAMOS VENCER, PORQUE OS PRÓPRIOS GOLPISTAS COMEÇAM TER VERGONHA DE SEREM OS ARQUITETOS DO QUE SE FEZ.

Professor Neuri A. Alves - Filósofo, Pesquisador, Assessor de Formação e Educação Popular

segunda-feira, 7 de março de 2016

Mulheres trabalham mais e ganham menos




A mulher trabalha cada vez mais que o homem, mas continuar a ganhar menos. É o que revela o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Os dados, apurados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), mostram que em 2014 a dupla jornada feminina passou a ter cinco horas a mais.

Em 2004 quando o levantamento começou a ser feito, as mulheres trabalhavam quatro horas a mais que os homens por semana. Neste cálculo é somada a ocupação remunerada e o trabalho feito dentro de casa.

No mesmo período, a jornada de trabalho masculina fora de casa caiu de 44 horas para 41h36 por semana. O tempo extra, no entanto, não foi revertido dentro de casa, pois a carga horária dedicada ao trabalho doméstico se manteve estável.

Para a mulher, a média de jornada de trabalho fora de casa foi de 35 horas e meia de 2004 a 2014. Dentro de casa, o tempo dedicado às tarefas domésticas pode chegar a 21h12 minutos, mais que o dobro da jornada dos homens, que permaneceu em 10 horas semanais. A diferença nos salários ainda persiste, e elas ganham 24% a menos.

Para a economista Marilane Teixeira, essa diferença existe porque os homens não reconhecem que as responsabilidades devem ser compartilhadas de forma igualitária. “A cultura enraizada naturaliza papéis sociais para homens e mulheres”, comentou.

Fonte: Bancários Chapecó com Contraf

Adilson Araújo: Onda conservadora mira os direitos trabalhistas



Adilson Araújo - Presidente da CTB
O caráter de classe da onda conservadora e golpista em curso no Brasil transparece na forte ofensiva política, econômica e ideológica contra os direitos sociais arduamente conquistados pela classe trabalhadora ao longo de mais de um século de lutas. Multiplicam-se iniciativas no Congresso Nacional para flexibilizar a legislação e vozes influentes no Executivo pregam não só mudanças regressivas na Previdência como também uma reforma trabalhista nos moldes que a burguesia advoga e anseia.
A ofensiva contra a CLT e o capítulo dos direitos sociais da Constituição Cidadã de 1998 foi agora reforçada pela entrevista concedida ao jornal “O globo” pelo novo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho. Nela (leia aqui), ele defende uma agenda francamente contrária aos interesses da classe trabalhadora e do movimento sindical brasileiro, incluindo a terceirização da atividade-fim e a flexibilização da CLT.
Creio que as opiniões do novo presidente do TST não correspondem às da maioria daquele egrégio tribunal, que por meio de um rigoroso e profundo parecer encaminhado à Câmara Federal condenou em termos duros a proposta de terceirização generalizada da economia (PL 4330).
Na opinião dos 19 juízes que subscreveram o documento a terceirização da atividade-fim pode abrir caminho a um dramático retrocesso na legislação e nas relações trabalhistas no Brasil, comprometendo o mercado interno, a arrecadação tributária, o SUS e o desenvolvimento nacional. Significativamente, a mídia burguesa não repercutiu o parecer.
A flexibilização da CLT, com a prevalência do negociado sobre o legislado, é um sonho antigo e recorrente dos nossos capitalistas, que tentaram concretizar através do projeto de reforma trabalhista neoliberal encaminhado ao Congresso Nacional pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O PL 5.483/2001, do governo tucano, dava nova redação ao artigo 618 da CLT e foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Tramitou no Senado até a posse de Lula, em 2003, que – atendendo reivindicação dos sindicalistas - arquivou o monstrengo. Intenção semelhante constava da ardilosa Emenda 3, aprovada pelo Congresso e vetada por Lula no dia 16 de março de 2007.
Doura-se a pílula agitando, através dos monopólios da comunicação, a bandeira da modernidade ou da modernização das relações entre capital e trabalho. Nada mais falso.
O ideário neoliberal que as classes dominantes perseguem aponta para o retrocesso da legislação e das condições de trabalho à situação prevalecente nos primórdios do capitalismo, e no caso do Brasil no fim do século 19 e início do século 20 quando inexistiam direitos e os trabalhadores e trabalhadoras, sobretudo crianças e mulheres, eram forçados a labutar de domingo. Recorde-se que à época a jornada diária de trabalho alcançava 16 horas.
Se puderem restaurar a escravidão não tenham dúvidas de que o farão. A entrevista do novo ministro do TSE é mais um sinal preocupante que deve servir de alerta à classe trabalhadora, ao movimento sindical e às forças progressistas. No que nos diz respeito é imperioso intensificar a campanha de conscientização e mobilização nas bases em defesa da democracia, da soberania nacional e dos direitos sociais. Neste momento, isto significa não medir esforços para o êxito do ato em Brasília no dia 31 de março.
O Direito do Trabalho sintetiza a progressiva humanização e civilização das relações sociais subjacentes ao processo de produção e reprodução econômica das sociedades contemporâneas. Vem sendo escrito com as tintas vermelhas do sangue operário. Não podemos medir esforços e sacrifícios na luta já secular em sua defesa.   
Adilson Araújo, presidente nacional da CTB

SINVIG: O ACORDO FECHADO NA NEGOCIAÇÃO SALARIAL



Presidente do Sinvig  - Claudino Meredyk
Chegamos ao final de mais uma negociação coletiva salarial após inúmera tratativa com o sindicato patronal. Com muita luta tivemos uma proposta digna de avaliação de 12% de reajuste em nosso Salário Base e R$ 17,50 (dezessete reais e cinquenta) no vale alimentação, proposta essa colocada em aprovação na assembleia realizada no dia 19 de fevereiro e aprovada pelos vigilantes que lotaram o auditório do Sindicatos dos Bancários na cidade de Chapecó.

A proposta de reajuste aprovada representa uma grande conquista aos vigilantes de Chapecó e Região, especialmente neste momento em que se fala muito em dificuldade financeira, o mercado de trabalho é afetado pela redução nas vagas de emprego e fechamento de postos de trabalho em virtude de incertezas do mercado econômico.
É um momento que não podemos considerar apenas o aumento no salário como avanço, mas a manutenção de postos de trabalho diante desse momento de crise. Mas a manutenção de importantes clausulas de nosso acordo coletivo como o regime de 12X36 que algumas empresas manifestaram interesse de excluir deve ser visto como uma grande conquista. Pois não temos dúvida que acarretaria um grande número de desempregados em nossa categoria.

Essas conquistas são fruto do enfrentamento, são conquistas de modo especial a você que é sócio do sindicato e mantem a nossa luta viva em defesa da categoria. Você que participou das assembleias, trouxe suas opiniões e críticas construtivas somando ao grande grupo.

A direção do sindicato agradece a todos pela confiança, pela participação pois estamos aqui como representantes na linha de frente da categoria, uma vez que o sindicato é participação de cada um de vocês. Nosso muito obrigado e o convite a você amigo e amiga vigilante que ainda não faz parte do quadro associativo para vir filiar-se ao sindicato. Somente um sindicato fortalecido será possível continuar avançando em nossos benefícios. Somente com um sindicato forte é possível lutar para que não mexam em nossas conquistas, que nossos postos de trabalho sejam mantidos, para que nós tenhamos a certeza que temos condições de manter nossas famílias em meio as crises que assombram.

Nosso muito obrigado, com a certeza que não estamos sozinhos, que podemos contar sempre com nossos companheiros de Federação, Confederação e a nossa Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB na pessoa do camarada presidente Odair Rogério Silva que tem sido nosso parceiro nas lutas em defesa da categoria. Saudações, força na luta.

Presidente Sinvig - Claudino Meredyk

SANTA CATARINA - CTB NA LUTA EM APOIO AOS VIGILANTES DO SINVIG



Presidente da CTB/SC Odair Rogério Silva 

O presidente Odair Rogério da CTB Santa Catarina acompanhou de perto ás assembleia da Pauta Salarial dos Vigilantes do Sinvig de Chapecó e Região durante o mês de fevereiro de 2016. Falou aos trabalhadores e trabalhadoras da vigilância e segurança privada dos mais de 70 municípios da base do Sinvig dos desafios a serem enfrentados no Brasil atualmente.

Fez questão de reafirmar a todos a necessidade de permanecer firmes na luta, pois na onda de uma crise presente, patrões buscam aproveitar o momento para dificultar negociações. Ameaçam corte em conquistas, demissões em massa e dificultam avanços na negociação com ganho real da categoria.

Segundo Odair, somente a luta permanente, a coragem de enfrentar o momento presente será possível atravessar as dificuldades postas. Preservando as conquistas alcançadas em décadas de luta
ampliando o que a categoria propõe e mostrando aos patrões que os trabalhadores entendem que o momento apresenta dificuldades na economia, mas os mais afetados nesse cenário são os próprios trabalhadores que não podem pagar a conta dos patrões.

Ao finalizar sua avaliação das lutas em defesa dos trabalhadores em Santa Catarina, Odair Silva, reafirmou o compromisso da CTB junto aos vigilantes. Engrandeceu o trabalho realizado pela direção do Sindicato dos Vigilantes de Chapecó, apontando com uma das categorias de grande poder de mobilização justamente pela seriedade com que seus dirigentes conduzem a entidade, pelo respeito que conquistaram na extensa base e dos milhares de trabalhadores.

Conquistas assim caros vigilantes não caem do céu, elas são fruto de anos de empenho, entrega diária de dirigentes comprometidos como o presidente Claudino Meredyk respeitado em todo Estado de Santa Catarina pela forma como conduz a entidade. De igual modo o diretor Modesto, que ao lado do presidente desempenha um papel singular de compromisso e zelo pela categoria.

Grande abraço de toda direção da CTB Catarinense, o respeito da Direção nacional de nossa central na certeza que esse é mais um ano de muita luta e que precisamos nos manter unidos.

Odair Rogério Silva - Presidente da CTB Santa Catarina

sábado, 27 de fevereiro de 2016

JUVENTUDE DA CTB SEMPRE NA LUTA

Juventude da CTB vai às ruas em defesa do desenvolvimento para combater a crise.

Se é verdade que o mundo vive um grave período de crise econômica do capitalismo, é verdade também que o melhor remédio para superar a crise é investir na inteligência e força do povo brasileiro, em especial da juventude, e no desenvolvimento do país. Esse foi o tom da reunião do Coletivo de Juventude da CTB realizado em São Paulo (16 e 17/02).

Nas falas de análise de conjuntura, se recordou que cada vez mais a população economicamente ativa, e dentre ela a população entre 17 e 35 anos, será predominante na população. Isso pode impulsionar um ciclo de desenvolvimento no país, se essa geração de jovens tiver oportunidades de formação qualificada e acesso a empregos. No entanto, não é isso que vem acontecendo. O Brasil pode estar desperdiçando uma janela de oportunidade de superação da crise.

Embora no último período o Brasil tenha gerado muitos empregos, a maioria deles é de baixa remuneração e alta rotatividade. O avanço da terceirização contribui com esse cenário. E justamente são essas vagas mal remuneradas e de alta rotatividade que restam pra juventude, que fica submetida a péssimas condições de trabalho, sem oportunidade de estudar porque tem longas jornadas de trabalho. Além disso, outro problema citado foi o endividamento dos jovens egressos do FIES (Fundo de Financiamento Estudantil). O secretário de juventude do PCdoB André Tokarski, presente na reunião, lembrou que quase metade dos estudantes financiados pelo Fundo não conseguem pagar o FIES. "Isso é uma bomba relógio. Estamos formando uma geração endividada", constatou ele.

Para o secretário nacional de juventude da CTB Vitor Espinoza, a criação de políticas de trabalho e estudo ajudaria a combater a crise, pois formaria mais mão de obra qualificada. Além disso, o combate a crise demandaria uma alteração na política econômica redzindo os juros. Por isso, a juventude da CTB se engajará na Marcha do dia 31 de março convocada pelas Frente Povo Sem Medo e Brasil Popular.

"Não é com essa reforma da Previdência que o governo apresenta que se combate a crise. A verdadeira reforma da Previdência deve ser criar empregos de qualidade para a juventude", defende Vitor, que repudia o fechamento de muitas vagas de emprego na indústria, por exemplo, que é uma área fundamental para o desenvolvimento do país. Mas também acha que a crise econômica é alimentada pela crise política. "É preciso derrotar o golpe que ainda está em curso no Congresso. O Brasil precisa de outra agenda, precisa discutir alternativas para superar a crise econômica, mas enquanto o impeachment não for derrotado, todas as pautas ficam prejudicadas, e isso tem afetado imensamente a juventude, cada vez mais desempregada ou submetida a empregos ruins. Vamos às ruas para garantir que o presente do Brasil não seja jogado fora", resumiu Vitor Espinoza, convocando a unidade do povo. A Marcha do dia 31 de março deve reunir 100 mil trabalhadores em Brasília, segundo estimativa dos organizadores.

Por Igor Pereira, secretário de Juventude da CTB-RS

Fonte: http://portalctb.org.br/site/

JORNADA DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL

Convocatória à Jornada de Mobilização Nacional

Estimados/as companheiros/as:


1.Realizamos no dia de ontem uma reunião do COLETIVO NACIONAL das entidades/movimentos da Frente Brasil Popular. A reunião esteve muito representativa, com todos movimentos e mais representações dos coletivos estaduais de RS, SC, PR, SP, RJ, MG, GO, DF, PB, e PA.

2. Fizemos uma boa análise da conjuntura política nacional, a partir das contribuições da deputada Jandira Feghali e do ex-governador Tarso Genro, e intervenções de vários companheiros/as. Viu-se que a conjuntura está mais complexa, e que a direita continua na ofensiva, sobretudo no judiciário, no parlamento, e também influenciando no Governo Federal.

3. Há uma ofensiva, para tentar privatizar a Petrobras, as elétricas (em especial CELGO), as empresas estatais, além das propostas estapafúrdias da reforma da previdência, da lei antiterrorismo, etc. Que retiram avanços havidos com a constituição de 1988, seja em termos de soberania nacional como dos direitos dos trabalhadores e civis.

4. Diante dessa situação é mais do que urgente que possamos realizar nossa missão como Frente ampla dos movimentos e partidos de esquerda, construindo a unidade de ação, a defesa de um programa que discutimos na conferência de Belo Horizonte, a defesa dos direitos dos trabalhadores, e a mobilização de massas, como nossa forma prioritária de fazer política e pressionar.

5. Desde Janeiro estamos construindo com as demais frentes (Frente Povo sem Medo, Fórum 21, Fórum dos economistas) debates, pautas e propostas de mobilização conjuntas.

6. Acordamos que devemos colocar energias, nas próximas semanas para realizarmos uma grande jornada nacional de lutas, que abarcará várias atividades já programadas por diversos setores, e que todos estaremos mobilizados, a saber:

a) Dia 8 de Março: Mobilização do dia mundial das mulheres

b) De 15 a 17 de Março: mobilização nacional dos professores e educadores do ensino público, articulados pelos sindicatos estaduais e CNTE em todo pais. Com paralização nacional nesses dias.

c) Dia 31 de Março: MOBILIZAÇÃO NACIONAL EM BRASÍLIA e no maior número possível de cidades, conforme acordo com as demais frentes, em torno de nossa plataforma de lutas.

d) Dia 7 de Abril: Dia nacional de luta pela saúde, com os movimentos populares ocupando todas as secretarias municipais de saúde, em defesa do SUS e da PEC que restabelece 10% do orçamento para a saúde pública.

e) Na semana de 17 de abril: haverá muitas mobilizações no campo, em torno do dia internacional de luta camponesa e exigindo justiça, pelo massacre de Carajás ainda impune depois de 20 anos.

f) Dia 28 de Abril: Dia nacional da memória dos trabalhadores que morreram explorados no trabalho.

g) Dia 29 de Abril: Grande mobilização dos professores do Paraná, relembrando a jornada de lutas do ano passado e a repressão sofrida pelo Governo Richa.

h) De 28 a 30 de Abril: Tribunal internacional de julgamento dos crimes da VALE. Local a ser confirmado em Minas Gerais.

i) Dia 1 Maio: concentrações em todo pais pelo dia dos trabalhadores/as.

Como veem, teremos praticamente dois meses de intensas mobilizações para pautarmos nossa plataforma de interesse da classe trabalhadora.

Em anexo estamos enviando um MANIFESTO UNITÁRIO, conclamando as mobilizações do dia 31 de março, em Brasília e no maior número possível de cidades. E que também sintetiza o que queremos na atual conjuntura, para ser utilizado com nossas bases e com a sociedade em geral.

Diante disso, conclamamos a que cada militante de todos os movimentos populares do pais, e todos os coletivos da FRENTE BRASIL POPULAR, realizem reuniões, e debates de todas as formas possíveis, para que possamos realizar mobilizações massivas, em todo pais, nesse calendário proposto, e sobretudo dia 31 de março.

Recomendamos também, que cada espaço, discuta todas as formas de agitação e propaganda e de comunicação com a sociedade, para comunicarmos os nossos objetivos, nossa plataforma e as mudanças necessárias no pais.

Esperamos a participação ativa de todos. Esse é o momento de nos mobilizarmos se quisermos alterar a correlação de forças e a conjuntura política nacional.

VAMOS À LUTA COMPANHEIROS/AS!

Secretaria Operativa Frente Brasil Popular

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

SINTAEMA/SC - Pagamento da progressão salarial por antiguidade – janeiro/2016



Após muitos anos de lutas e persistência do SINTAEMA e dos trabalhadores e trabalhadoras, viabilizamos a implantação de uma POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS NA CASAN.

No ACT 2010/2011, conseguimos alterações importantes no Plano de Cargos e Salários – PCS, nos itens referentes à Escala Salarial, Sistema de Carreira (Progressão Salarial por Antiguidade e Promoção por Merecimento), além de implementar a Promoção por Titulação – para cursos de Pós-Graduação.

A partir de janeiro de 2011, as progressões salariais por antiguidade são concedidas no mês de admissão do empregado, respeitando as regras definidas nesta forma de movimentação.

Comunicamos que no mês de janeiro de 2016, 78 (setenta e oito) trabalhadores (as) deverão receber no contracheque e incorporar aos seus salários o aumento de 1,64% referente à Promoção por Antiguidade, conforme Acordo Coletivo de Trabalho - ACT e Plano de Cargos e Salários - PCS.

Quem luta, conquista!

Diretoria do SINTAEMA - SC


Fonte: http://www.sintaema.org.br

Política salarial deve estar voltada para combater desigualdades


Médica Negra
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (28) a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), onde aparece que os negros ainda ganham 40,8% a menos do que os brancos.

“O racismo brasileiro é impressionante. Mesmo com contas nas universidades e com reconhecida elevação no grau de conhecimento e aperfeiçoamento profissional, os negros não conseguem ganhos salariais”, diz Mônica Custódio, secretária de Promoção da Igualdade Racial da CTB.

Apesar disso, pelos dados do PME, o rendimento da população negra e parda cresceu 52,6% entre 2003 e 2015, enquanto os ganhos dos brancos aumentaram 25%. “Mesmo assim, os negros continuam ganhando bem menos e não têm as mesmas oportunidades”, garante Mônica.

Para ela, “as centrais sindicais precisam discutir com mais força a questão das desigualdades, porque as mulheres continuam recebendo menos que os homens, os negros menos que os brancos e as mulheres negras menos que todos”.

As mulheres também tiveram crescimento, mas ainda ganham 24,6% menos do que os homens. Em 2014 essa diferença era de 25,8%. “A igualdade dos salários entre os sexos é uma bandeira fundamental da CTB”, afirma Mônica. “Ninguém pode ser discriminado no mercado de trabalho. Temos que dar um basta em tudo isso”.

Outro dado preocupante refere-se ao crescimento da taxa de ocupação entre os jovens. Em 2015, 51,9% dos jovens estavam trabalhando ante 53,8% em 2014. Isso significa que “o Estado precisa olhar com mais cuidado para a juventude trabalhadora, fortalecendo o acesso dessa parcela da população no mercado de trabalho, além de mais educação para todos”, defende Vítor Espinoza, secretário da Juventude Trabalhadora da CTB.

A pesquisa é baseada nos dados das regiões metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Na comparação entre 2015 com 2003, ano do início da pesquisa, o rendimento médio do trabalhador aumentou 28,4%.

“As centrais sindicais precisam se unir para mudar essa realidade”, diz Mônica. “Temos que buscar agenda com a presidenta Dilma para a elaboração de políticas que traduzam em melhorias salariais para as populações que historicamente sempre tiveram menos oportunidades”.

De acordo com ela, o Coletivo Nacional de Igualdade Racial da CTB vem discutindo a questão da disparidade salarial entre negros e brancos. “Defendemos uma política de valorização salarial parecida com a feita com o salário mínimo, como forma de coibir essa discriminação”, enfatiza.

Por, Marcos Aurélio Ruy – Portal CTB

Fonte: http://portalctb.org.br/site

CTB participa de 11º Congresso dos Trabalhadores do Transporte na Turquia

A Federação Sindical Mundial (FSM) e a CTB participaram do 11º Congresso do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte da Turquia (Nakliyat-IS, sigla em turco), que ocorreu na última quarta-feira (27). 

A CTB foi representada por Luiza Bezerra que está fazendo um intercambio na sede da FSM na Grécia. Segundo ela, o presidente do sindicato, Ali Riza Kucukosmanoglu, aproveitou a oportunidade para denunciar o capitalismo e também demostrar sua solidariedade internacional.

“Os Estados Unidos e seus aliados são os grandes responsáveis pelas guerras e pelas ondas de refugiados que estamos presenciando já que as intervenções imperialistas realizadas no Oriente Médio têm piorado, a cada dia, a situação da região expulsando as pessoas de seus países de origem, especialmente a Síria”, alertou o sindicalista. 

Em relação à América Latina que atualmente está sofrendo um avanço da direita conservadora colocando em risco o ciclo de governos progressistas na região, Kucukosmanoglu, acredita que o movimento sindical de orientação classista precisa estar mais unido e forte para enfrentar a situação. 

Outro tema abordado na atividade foi o da classe trabalhadora da Turquia. “O governo está tentando fazer com que os trabalhadores paguem pela crise mundial”, frisou o turco, que lembrou do caso da explosão em uma mina de carvão na cidade de Soma que matou mais de 300 pessoas. A FSM e a CTB se solidarizaram e apoiaram a população daquele país durante o período que desencadeou diversas greves e mobilização popular, esta ação foi reconhecida e parabenizada durante o Congresso. 

Em nome da CTB e da FSM, Luiza Bezerra, expôs em sua intervenção a atual conjuntura brasileira e destacou que “a solidariedade internacional entre os trabalhadores é fundamental para combater as ações imperialistas”. Ela também apontou a preocupação da central com a questão dos refugiados na Europa, além dos desdobramentos do caso da falta de segurança e descaso do governo turco com a classe trabalhadora que resultou na morte de centenas em Soma. 

A cetebista encerrou sua fala fazendo uma convocatória para o 17º Congresso Sindical Mundial da FSM, que ocorrerá de 5 a 8 de outubro na África do Sul.

Fonte: Portal CTB com informações de Luiza Bezerra

BANCÁRIOS: AS PENDÊNCIAS COM A CAIXA ECONÔMICA CONTINUAM

Sem avanços com a Caixa

Os empregados da Caixa se reuniram com a direção do banco nesta quinta-feira (28) para debater pendências, mas o resultado não foi animador para a categoria. Os bancários reclamaram do desrespeito e do retrocesso da empresa na retomada da mesa de negociação.

A empresa comunicou medidas e decisões que descumprem e rejeitam cláusulas homologadas anteriormente em mesa em relação a pontos como o aumento do quadro de empregados, a agilização do pagamento das promoções por mérito, a utilização de superávits do Saúde Caixa para redução da taxa coparticipação e o retorno do adiantamento para tratamento odontológico.

► Giret

Sobre a reestruturação das Gerências de Filial de Retaguarda de Agência (Girets), o representante do banco afirmou que não tinha certeza se a suspensão dos Processos Seletivos Internos tem relação com uma reestruturação, mas que é temporária.

► Promoção

A promoção por mérito foi questionada e o prazo final para o banco informar os percentuais que ganharam 0, 1 ou 2 deltas, foi antecipado para o dia 4 de fevereiro, quando serão divulgados os dados para o Grupo de Trabalho (GT). Os empregados também solicitaram antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o banco afirmou que tentará antecipar e pagar junto do salário de março.

► Saúde Caixa

Sobre a destinação do superávit do Saúde Caixa, o banco afirma que o conselho diretor não aceitou a redução da coparticipação de 20% para 15%, mas diz querer continuar debatendo o superávit para encontrar outra solução.

► PAA

Os representantes do banco disseram que não há previsão de fazer um novo concurso público, e que não há previsão de reposição dos desligados pelo Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA). Além disso, informou que há previsão de 1.500 desligamentos na reedição do PAA.

► Atendimento odontológico

A Caixa diz não encontrar uma forma de fazer o Adiantamento Assistencial Odontológico sem o Imposto Sobre Operações de Crédito (IOF) por ter característica de empréstimo, e ficou de apresentar em até 30 dias uma nova proposta.

► Fórum de Condições de Trabalho

O banco avalia o Fórum de Condições de Trabalho como positivo, e por isso haverá expansão do projeto. Além disso, haverá um Fórum Nacional de Condições de Trabalho em março para que este seja implementado em outras regiões. Nova rodada está prevista para acontecer no dia 31 de março.


Fonte: Seeb Chapecó com Sindicato da Bahia